Leonardo Garibaldi

(c) Tomás Monteiro

Nasceu em 1993, no Sardoal.

Formado pela Escola Profissional de Teatro de Cascais (2009/2012), terminando o curso com o espectáculo final Woyzeck, encenado por Carlos Avilez. 

Em 2013, funda a Inquietarte com Filipe Abreu, onde começa a encenar e produzir. Dirigiu D. Quixote e Sancho Pança (2013), e no ano seguinte O Cornudo Imaginário, sempre com actores amadores do Grupo Experimental de Teatro Amador do Sardoal e um elenco de jovens actores de Lisboa. Na Inquietarte, encenou RAPE (2015/16), de Andre Neely, e criou e encenou o espectáculo Youth (2018).

Em 2016, fez assistência de encenação a Luis Miguel Cintra no espectáculo Música, de Franz Wedekind, no Teatro Municipal São Luiz e no Teatro do Bairro Alto. Ainda no Teatro da

Cornucópia, foi actor no Recital Apollinaire. Seguiu-se o espectáculo Um D. João Português, de Molière (2017) com encenação de Luis Miguel Cintra, onde trabalhou como actor.

Em 2018, faz assistência n’O Novo Mundo, um espectáculo d’Os Possessos, na Culturgest, e torna-se membro da companhia.

Ainda em 2018, começa a colaborar com a companhia Primeiros Sintomas, onde permaneceu até ao início de 2023, fazendo assistência de encenação no espectáculo Tio Vanya, com encenação de Bruno Bravo. No início de 2020, torna-se o Director de Produção da companhia, com o espectáculo Subitamente no Verão Passado, no Teatro Nacional D. Maria II, seguindo-se as produções: As Ligações Perigosas, Fantasma da Ópera (onde também era actor), A História de Babar, o Pequeno Elefante, Hansel & Gretel e A Tragédia de Macbeth.

Ainda em 2020, cria o seu primeiro solo A vida e morte do meu cão Juno, que estreou no Centro de Artes de Lisboa, passando pelo Auditório Lopes Graça (2021), pelo Espaço Casa

Cheia (2022) e pelo Centro Cultural Gil Vicente (2023).

Em 2022, produz com Os Possessos, o espectáculo Ainda Marianas, de Catarina Rôlo Salgueiro e Leonor Buescu, estreado no Teatro Nacional D. Maria II.

No ano seguinte, com Os Possessos, produz o projecto Manifestos para depois do fim do Mundo, de Isabel Costa, e ainda intérprete e co-cria com a companhia, o espectáculo para a infância Eu não sabia que podia. Em 2024, fará parte do elenco do espectáculo Victor ou as crianças no poder, uma encenação de João Pedro Mamede em co-produção com os Artistas Unidos.

Como produtor freelancer trabalhou em projectos de Teresa Coutinho/Agência 25, Jenna Thiam, Mariana Norton, Sul Associação, Luis Miguel Cintra, Sara Inês Gigante e Mário Coelho.

Tornou-se co-director artístico do festival Temps d’Images em 2024.

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